terça-feira, 2 de abril de 2013

Mercadante: “Nós temos um imenso desafio, que é preparar o Brasil para a sociedade do conhecimento”

Mercadante e Lula durante visita às obras do novo campus da Unilab, em Redenção (CE) Foto: Ricardo Stuckert/IL)

Para o ministro da Educação, "sem educação, sem ciência, sem tecnologia e sem inovação, o Brasil não terá como manter o ritmo acelerado".


Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, com os dez anos de governo democrático e popular o Brasil mudou muito e esta mudança foi para melhor. Dentro os programas do governo implementados com sucesso, Mercadante destacou o Bolsa-Família que aqueceu o mercado de consumo interno e, praticamente, erradicou a pobreza absoluta. De acordo com o ministro, com esse maior poder de aquisição da população o país ganhou respeito e prestígio internacional. “O Brasil deixou de ser um país devedor para ser credor, ou seja, ao invés de ser um a peça do problema, passou a ser uma solução para a crise internacional”, diz.

Para Mercadante, houve uma avanço também na vida democrática: “O país tem mais transparência, tem independência dos poderes e, por tudo isso, tem respeito e um alto nível de satisfação e de apoio do povo ao governo da presidenta Dilma, além do imenso reconhecimento do que foram os mandatos do presidente Lula.”

Apesar das conquistas do governo, que se transformaram em vitórias para todo o Brasil, Mercadante pensa no progresso dos projetos iniciados. “A família que entrou no Luz Para Todos hoje quer banda larga e computador. As mães do Bolsa Família, que saíram da pobreza e puderam manter seu filho na escola pública, hoje querem uma vaga no ProUni, no Fies, ou no regime de cotas de acesso à universidade pública”, afirma ele.

Mercadante destaca ainda uma imenso desafio: preparar o Brasil para um sociedade do conhecimento. A diminuição da taxa de desemprego, a redução dos juros, o desconto no custo da energia, e o aumento dos investimentos em infraestrutura, fazem com que o Brasil tenha que aumentar sua eficiência e competitividade para continuar crescendo.

O ministro acredita que, sem educação, sem ciência, sem tecnologia e sem inovação, o Brasil não terá como manter o ritmo acelerado. Para isso, defende à vinculação dos royalties do petróleo à educação, e mais pluralidade nos veículos de comunicação.

“A internet é um grande veículo e nós precisamos alavancá-la e impulsioná-la para que a cidadania e o debate das ideias possa ser mais plural e mais aberto ao Brasil”, acrescenta.

Fonte: Site do PT Nacional

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