Mercadante e Lula durante visita às obras do novo campus da Unilab, em Redenção (CE) Foto: Ricardo Stuckert/IL) |
Para o ministro da Educação, "sem educação, sem ciência, sem tecnologia e sem inovação, o Brasil não terá como manter o ritmo acelerado". |
Para
o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, com os dez anos de governo
democrático e popular o Brasil mudou muito e esta mudança foi para melhor.
Dentro os programas do governo implementados com sucesso, Mercadante destacou o
Bolsa-Família que aqueceu o mercado de consumo interno e, praticamente,
erradicou a pobreza absoluta. De acordo com o ministro, com esse maior poder de
aquisição da população o país ganhou respeito e prestígio internacional. “O
Brasil deixou de ser um país devedor para ser credor, ou seja, ao invés de ser
um a peça do problema, passou a ser uma solução para a crise internacional”,
diz.
Para
Mercadante, houve uma avanço também na vida democrática: “O país tem mais
transparência, tem independência dos poderes e, por tudo isso, tem respeito e
um alto nível de satisfação e de apoio do povo ao governo da presidenta Dilma,
além do imenso reconhecimento do que foram os mandatos do presidente Lula.”
Apesar
das conquistas do governo, que se transformaram em vitórias para todo o Brasil,
Mercadante pensa no progresso dos projetos iniciados. “A família que entrou no
Luz Para Todos hoje quer banda larga e computador. As mães do Bolsa Família,
que saíram da pobreza e puderam manter seu filho na escola pública, hoje querem
uma vaga no ProUni, no Fies, ou no regime de cotas de acesso à universidade
pública”, afirma ele.
Mercadante
destaca ainda uma imenso desafio: preparar o Brasil para um sociedade do
conhecimento. A diminuição da taxa de desemprego, a redução dos juros, o
desconto no custo da energia, e o aumento dos investimentos em infraestrutura,
fazem com que o Brasil tenha que aumentar sua eficiência e competitividade para
continuar crescendo.
O
ministro acredita que, sem educação, sem ciência, sem tecnologia e sem
inovação, o Brasil não terá como manter o ritmo acelerado. Para isso, defende à
vinculação dos royalties do petróleo à educação, e mais pluralidade nos
veículos de comunicação.
“A
internet é um grande veículo e nós precisamos alavancá-la e impulsioná-la para
que a cidadania e o debate das ideias possa ser mais plural e mais aberto ao
Brasil”, acrescenta.
Fonte: Site do PT Nacional
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