Nos
últimos dez anos, dobrou o número de matrículas em instituições de educação
superior no Brasil, passando de 3,5 milhões para mais de 7 milhões de alunos
nas universidades, faculdades e institutos. Os dados são do Censo da Educação
Superior 2012, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais (Inep) e divulgado pelo Ministério da Educação na tarde da última
terça-feira (17).
Confira aqui apresentação
A pesquisa revela que, em um ano, houve crescimento de 4,4% nas matrículas no país. Nas instituições públicas, as matrículas chegaram a 1.087.413. Enquanto isso, as redes privadas alcançaram 5.140.312.
“Com taxa média de crescimento anual de 8,4% nos últimos 10 anos, a rede federal teve um aumento no número de ingressantes superior a 124% entre 2002 a 2012 e já participa com mais de 60% dos ingressos nos cursos de graduação na rede pública”, informou o Censo 2012.
Entre 2011 e 2012, as áreas de Ciências Sociais, Negócios, Direito e Educação foram as mais procuradas. Por outro lado, as áreas de Humanas, Artes e Serviços se apresentaram com menor destaque. O documento mostra ainda que, “apesar de expressivos avanços entre gerações, considerando diferentes dimensões (renda, cor, raça, sexo e região geográfica), fica claro que as políticas de inclusão em curso precisam ser mantidas e ampliadas para garantir igualdade de oportunidades educacionais para todos os brasileiros”.
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A pesquisa revela que, em um ano, houve crescimento de 4,4% nas matrículas no país. Nas instituições públicas, as matrículas chegaram a 1.087.413. Enquanto isso, as redes privadas alcançaram 5.140.312.
“Com taxa média de crescimento anual de 8,4% nos últimos 10 anos, a rede federal teve um aumento no número de ingressantes superior a 124% entre 2002 a 2012 e já participa com mais de 60% dos ingressos nos cursos de graduação na rede pública”, informou o Censo 2012.
Entre 2011 e 2012, as áreas de Ciências Sociais, Negócios, Direito e Educação foram as mais procuradas. Por outro lado, as áreas de Humanas, Artes e Serviços se apresentaram com menor destaque. O documento mostra ainda que, “apesar de expressivos avanços entre gerações, considerando diferentes dimensões (renda, cor, raça, sexo e região geográfica), fica claro que as políticas de inclusão em curso precisam ser mantidas e ampliadas para garantir igualdade de oportunidades educacionais para todos os brasileiros”.
Fonte:
Blog do Planalto
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