Promotora da Saúde Iara Pinheiro |
Por
Moisés de Lima, do Portal no Ar
“É profundamente lamentável que a governadora Rosalba Ciarlini não tenha dito uma palavra sequer sobre este relatório”, disse a promotora de Saúde Iara Pinheiro , dirigindo ao secretário Luiz Roberto Fonseca. A declaração feita durante a audiência, realizada hoje á tarde na Assembleia Legislativa que debateu o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre a situação da rede hospitalar.
Ela informou que uma equipe do TCE, sob a coordenação doe Carlos Thompson está visitando as unidades hospitalares do estado que recebem serviços das cooperativas médicas.
A audiência, proposta pelo deputado Fernando Mineiro (PT), contou com a presença do entidades do Fórum de Defesa da Saúde, direções do hospitais regionais, Sindicato dos Servidores da Saúde, além do procurador geral junto ao TCE, Luciano Ramos, que organizou o relatório contendo 99 recomendações à Secretaria Estadual de Saúde (Sesap).
Entre os representantes de diversos órgãos ligados a saúde, Iara Pinheiro chamou a atenção pelas criticas ao modelo de gestão aplicado à saúde no RN: “Minha promotoria vai deixar de ser Defesa à Saúde para se tornar de repressão a ilícitos”, citando as investigações feitas em unidades de saúde onde foram detectadas irregularidades.
“Isso que o correu em com a Apami de São José de Mipibu é a penas o iceberg de irregularidades detectadas em que houve a cessão de servidores e equipamentos públicos com um acordo ‘de boca´’, denunciou.
A precariedade dos hospitais sob a responsabilidade Sesap, a pactuação dos munícipios e a capacidade de autonomia do atual secretário foram objeto de crítica da promotora. “Infelizmente o secretário tem sua autonomia ceifada pois não pode impor deliberações, exonerações e nomeações”. Ela criticou ainda o fato da secretaria ter implantado o ponto eletrônico dos servidores somente após a recomendação do Ministério Público.
O procurador Luciano Ramos afirmou que o TCE produzirá um relatório final que solicitará da Sesap ações soluções cabíveis para os problemas. “Caso isso não seja feito estão previstas sanções para os gestores”.
“É profundamente lamentável que a governadora Rosalba Ciarlini não tenha dito uma palavra sequer sobre este relatório”, disse a promotora de Saúde Iara Pinheiro , dirigindo ao secretário Luiz Roberto Fonseca. A declaração feita durante a audiência, realizada hoje á tarde na Assembleia Legislativa que debateu o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre a situação da rede hospitalar.
Ela informou que uma equipe do TCE, sob a coordenação doe Carlos Thompson está visitando as unidades hospitalares do estado que recebem serviços das cooperativas médicas.
A audiência, proposta pelo deputado Fernando Mineiro (PT), contou com a presença do entidades do Fórum de Defesa da Saúde, direções do hospitais regionais, Sindicato dos Servidores da Saúde, além do procurador geral junto ao TCE, Luciano Ramos, que organizou o relatório contendo 99 recomendações à Secretaria Estadual de Saúde (Sesap).
Entre os representantes de diversos órgãos ligados a saúde, Iara Pinheiro chamou a atenção pelas criticas ao modelo de gestão aplicado à saúde no RN: “Minha promotoria vai deixar de ser Defesa à Saúde para se tornar de repressão a ilícitos”, citando as investigações feitas em unidades de saúde onde foram detectadas irregularidades.
“Isso que o correu em com a Apami de São José de Mipibu é a penas o iceberg de irregularidades detectadas em que houve a cessão de servidores e equipamentos públicos com um acordo ‘de boca´’, denunciou.
A precariedade dos hospitais sob a responsabilidade Sesap, a pactuação dos munícipios e a capacidade de autonomia do atual secretário foram objeto de crítica da promotora. “Infelizmente o secretário tem sua autonomia ceifada pois não pode impor deliberações, exonerações e nomeações”. Ela criticou ainda o fato da secretaria ter implantado o ponto eletrônico dos servidores somente após a recomendação do Ministério Público.
O procurador Luciano Ramos afirmou que o TCE produzirá um relatório final que solicitará da Sesap ações soluções cabíveis para os problemas. “Caso isso não seja feito estão previstas sanções para os gestores”.
Fonte:
Portal no Ar
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