Entre as famílias, permanecem como critérios de priorização as que tenham mulheres responsáveis pela unidade familiar, as que moram em áreas de risco ou insalubres e as que estejam desabrigadas.
"Essa reengenharia ajuda a enfrentar a pobreza rural e metropolitana, que conta com setores vulneráveis como idosos, pessoas com deficiência, jovens, entre outros. E o mapeamento desses setores dá mais transparência na execução de políticas públicas e obriga aos entes federados a fazerem sua parte", afirmou José Guimarães, vice-líder do governo na Câmara.
Fátima Bezerra disse que a iniciativa é louvável e "atesta mais uma vez a sensibilidade do governo da presidenta Dilma Rousseff sob o ponto de vista social".
A nova portaria publicada no Diário Oficial da União retira a citação do limite de renda, ou seja, à exigência de que os candidatos ao programa habitacional do governo federal tenham renda familiar mensal bruta de até R$ 1.395,00. Com a mudança, os candidatos só poderão ser selecionados se estiverem inscritos em cadastros habitacionais do Distrito Federal, estados ou municípios.
O Ministério das Cidades incluiu na regulamentação novos procedimentos operacionais responsabilizando a Caixa Econômica Federal pela finalização do processo seletivo com validação das informações prestadas pelos candidatos.
O programa Minha Casa, Minha Vida foi lançado em março de 2009, na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a meta inicial de construir 1 milhão de moradias populares em parceria com estados e municípios.
Fonte: Site da Dep. Fatima Bezerra